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Segunda-feira, 10 de Novembro de 2025

Política

Vereador Miguelzinho da Cacoré comenta eleição para a Mesa Diretora e destaca união de grupo político

Ele frisou o caráter democrático da disputa, considerando-a um reflexo do papel de cada vereador na Câmara.

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Por Spz Online
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Vereador Miguelzinho da Cacoré comenta eleição para a Mesa Diretora e destaca união de grupo político
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O vereador Miguelzinho da Cacoré (União) compartilhou detalhes sobre sua participação na eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Sapezal, realizada no dia 1º de janeiro, durante entrevista ao Spz News. Em suas declarações, ele enfatizou o caráter democrático do processo e revelou bastidores da formação da chapa liderada por Eliston Guarda (PL) que foi derrotada pela chapa encabeçada por Antônio Rodrigues (PP)

Miguelzinho esclareceu que, apesar dos rumores na cidade sobre a possível eleição de Antônio Rodrigues para a presidência, sentiu-se à margem das articulações iniciais. Segundo ele, foi em uma conversa com o vereador Helenildo dos Reis (Republicanos) que surgiu a ideia de buscar alternativas. “Eu não fui eleito para assistir as coisas acontecerem na Câmara, mas para fazer o meu papel”, afirmou.

Após alinhar posições com Helenildo e outros colegas, Miguelzinho relata que houve um entendimento natural para formar a chapa composta por cinco vereadores, incluindo André da ALT (PL), Eliston Guarda e Professor Leandro (PL). Ele destacou que a articulação ocorreu de maneira espontânea, sem interferências externas ou influência dos presidentes partidários.

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Sobre as questões que antecederam a eleição, como a CPI para investigar o ex-prefeito Valcir Casagrande (União), Miguelzinho revelou que analisou o processo e concluiu que não havia tempo hábil para uma investigação efetiva. Essa clareza ajudou a consolidar sua confiança em Eliston Guarda como um candidato para assumir a presidência.

Miguelzinho também sublinhou que, embora respeitasse a possibilidade de um consenso em torno de Antônio Rodrigues, havia um grupo de cinco vereadores que tinha uma visão diferente e decidiu unir forças. Ele frisou o caráter democrático da disputa, considerando-a um reflexo do papel de cada vereador na Câmara.

Finalizando, o vereador destacou que sua atuação nos próximos quatro anos será pautada por suas convicções e compromisso em agir da maneira que considera correta. “Não sou uma pessoa que será conduzida facilmente. Tenho minhas opiniões e convicções, e irei trabalhar dessa forma”, concluiu.

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